Comer peixe na Sexta da Paixão faz parte da tradição e vocação cristã
A Semana Santa chegou, e para muitos católicos que seguem a restrição alimentar ainda resta uma simples dúvida: já que não dá para comer carne, o que preparar na Sexta-Feira da Paixão?
Nesse período, que se inicia no Domingo de Ramos, muitas pessoas substituem a carne por peixes, frutos do mar e até mesmo frango. Para ajudar quem ainda está em dúvida sobre o que preparar, mantendo a tradição, a coluna selecionou um prato incrível para deixar o almoço ainda mais saboroso: Peixe Recheado com Camarão ao Forno. Esse é um prato rápido e simples de preparar. E com essa opção, vai deixar a família inteira com um gostinho de quero mais.
Para variar o prato principal experimente servir um Risoto de Frutos do Mar. O prato é uma alternativa para quem não gosta de peixe ou quer fugir do convencional. Outra boa sugestão é a Paella, que ajuda a variar o cardápio, além de deixa-lo bem requintado para receber os convidados. E quem não abandona o peixe de jeito nenhum e prefere fazer um prato diferente, aproveite as nossas dicas e uma ótima Páscoa a todos!
Receita da Semana
Peixe recheado com camarão ao forno
INGREDIENTES
*1 peixe inteiro
*1 cebola média picada
*1 tomate grande picado
*1 pimentão pq picado
*1/2 kg de camarão pq
*Limão, azeite e sal grosso
MODO DE PREPARO
1. Lave o peixe com limão para temperar, depois jogue sal grosso por dentro e fora do peixe. Reserve.
2. Misture todas as verduras picadas com o camarão temperado com sal e limão, regando com azeite à gosto.
3. Pegue o peixe coloque sobre um pedaço de papel alumínio, tamanho suficiente para enrolar o mesmo por inteiro. Abra o peixe e o recheie com o camarão e os temperos.
4. Depois de recheado, feche o papel alumínio, coloque o peixe embalado em uma assadeira e leve ao forno pré-aquecido por uns 5 minutos. Depois de colocar o peixe no forno deixe-o em temperatura baixa por uns 40 minutos.
5. Depois de cozido abra a embalagem de alumínio e deixe por mais uns 15 minutos para dourar e servir ainda quente.
Osanilde Oliveira