No período em que se lembra o Dia da Consciência Negra, sete shoppings do Grupo JCPM lançam a quarta campanha de Inclusão e Diversidade do ano. Desta vez, levam para o centro do debate o racismo estrutural – que precisa ser reconhecido pela sociedade para ser enfrentado. Com a frase, Em toda diferença, uma semelhança: Respeito, as peças buscam estimular nos consumidores que circularem nos shoppings a reflexão sobre o racismo que é, inclusive, crime. A iniciativa inclui um vídeo-posicionamento veiculado nas redes sociais e na TV fechada e que dialoga sobre essa realidade vivida por negros na sociedade.
A campanha, que tem como parceiro de realização o Instituto JCPM de Compromisso Social, faz parte de uma série de ações realizadas dentro das empresas do Grupo JCPM visando analisar e discutir questões relevantes e necessárias para a coletividade. “A partir da criação do Comitê de Inclusão e Diversidade, no ano passado, trabalhamos publicamente temas como trabalho infantil, LGBTQIA+, preconceito contra a pessoa idosa e, agora, fechamos o ano com o racismo. Conversar e mudar posturas sobre esses temas é uma estrada longa e todos nós como sociedade precisamos amadurecer e aprender. Só não podemos ficar parados”, comenta a diretora de Relações Institucionais do Grupo JCPM, Lúcia Pontes.
Por dia, circulam, em média, em cada shopping, entre 50 mil e 90 mil pessoas, dependendo do empreendimento. “Entendemos que os shoppings hoje cumprem um papel de serem espaços de convivência e, diante disso, levar para esse ambiente essas discussões é uma contribuição nossa para a sociedade”, completa Lúcia.
COLABORADORES
Para inserir os debates ao longo do ano nos empreendimentos, foram realizadas rodas de conversa, sempre trazendo para a discussão as temáticas das campanhas. “Os empreendimentos impulsionam a geração de milhares de empregos e uma diversidade imensa de pessoas e de pensamentos. Levar esse exercício de reflexão é o início de um processo que deve ser permanente. É importante destacar que é um aprendizado coletivo e constante. Até mesmo porque determinados comportamentos estão enraizados na sociedade que repete ao longo de anos posturas erradas. Mudar isso leva tempo”.