Caneta da impressora foi substituída por máquina da tatuar (Divulgação/Pierre Emm, Piotr Widelka e Johan da Silveira)
Os jovens substituíram a caneta da impressora por uma máquina de tatuar manual, emprestada por um tatuador amador. Emm conta que a pressão da pele humana foi a maior dificuldade que enfrentaram para usar a impressora 3D. Foram usados diversos recursos para deixar a pele humana mais reta, até mesmo tubo interno de um patinete aberto sobre a área da tatuagem.
?Continuamos a trabalhar nas questões sobre a pressão da pele, a velocidade da impressão 3D e da máquina de tatuar, o escaneamento do braço, o reconhecimento de profundidade, o G-code (um tipo de controle de programação numérico), a fonte de alimentação da tinta e um monte de itens que já foram testados?, afirma o criador do projeto.
Tatuagem produzida pela impressora 3D (Divulgação/ Pierre Emm, Piotr Widelka e Johan da Silveira)
O grupo revelou estar testando novas figuras impressas na pele. ?Continuamos experimentando diferentes desenhos e estilos. Em breve vamos fazer um vídeo com alguns novos exemplos?, explicaram.
Emm, Widelka e Silveira disseram ainda que não têm como objetivo substituir os tatuadores de carne e osso, nem têm planos de produzir a impressora em larga escala. Segundo eles, a ideia do projeto é levar as pessoas à reflexão: ?Nós permanecemos a questionar as ferramentas à nossa volta. Nós gostaríamos de levar essa reflexão o mais longe possível. Vamos continuar produzindo itens que permitem a todos seguirem a nossa pesquisa. E que nos permitem conhecer novas pessoas?, concluíram os estudantes franceses.
fonte: techtudo.com.br