O nordeste está em festa e pra todo canto que se olha tem sempre um arrasta-pé e também uma variedade de comidas típicas que são uma verdadeira tentação. Mas, o que fazer para não se perder no treino e na dieta?

O personal trainer Caio Cezar, especialista em fisiologia do exercício, explica que a maioria das comidas típicas possui alto teor de calorias e gordura, por isso, as atividades de alta intensidade e a musculação são recomendadas. “São treinos que aceleram o metabolismo por muitas horas, o que favorece o emagrecimento”, diz.

O educador físico acrescenta que alguns alimentos podem ser consumidos sem comprometer a dieta e o rendimento do treino, especificamente, por aqueles que já mantêm uma rotina de prática de exercícios.

Cezar cita como exemplo, o milho verde cozido que é fonte de carboidrato e fibras, e também a batata doce, um carboidrato bem conhecido da galera fit que possui um baixo índice glicêmico.

De acordo com o personal, outra sugestão é fazer um lanche equilibrado antes de sair de casa, o que contribuiu para reduzir a vontade de comer de tudo na festa. “Quem segue o cronograma de treino correto e tem uma alimentação balanceada, não precisa ser radicalista”, completa Caio Cezar.

Outro fator que reduz o estímulo de encarar o treino nessa época do ano são as baixas temperaturas. A maior dificuldade de malhar no inverno, na maioria dos casos, é driblar a preguiça.

Caio Cezar alerta para a necessidade de manter o ritmo. “Quando a gente falta um dia de treino, há uma tendência de continuar achando que pode faltar mais um dia, e, antes que a gente perceba, já abandonou o programa de exercícios”, enfatiza.

Em contrapartida, segundo Caio, além do aumento da perda calórica, no frio o corpo demora mais para entrar em exaustão, o que favorece a melhora do desempenho nos treinos.

“O segredo é fazer um treino da forma, intensidade, e com a duração, adequadas. Não é uma fatia de bolo que vai engordar, embora, a pessoa que deseja ter excelentes resultados precise abdicar de alguns hábitos como o descontrole na quantidade de comida, porque, o que desmotiva um aluno é a falta de resultados, mas ela é uma consequência para quem não segue as orientações físicas e nutricionais”, conclui o personal.

Fonte: Assessoria de Comunicação.