O turismo ligado à prática de esportes está virando tendência em todo o mundo. Nos últimos anos, houve um significativo aumento no número de turistas que viajam para praticar esportes. O momento de férias para alguns significa dar um tempo de tudo, o famoso “botar os pés para o ar”. Para outros, se torna uma grande oportunidade de conhecer as cidades por outro ângulo, e correr maratonas, participar de uma competição de triathlon ou ciclismo, fazer trilhas, escalar montanhas, entre outras. “Quem pratica atividade física regularmente, costuma carregar o hábito consigo aonde quer que vá. É cada vez mais comum o viajante, a lazer ou a trabalho, verificar se o hotel oferece academia ou se está próximo de algum parque em que possa dar sequência ao seu treinamento. E na mala, sempre é reservado um espaço para os acessórios do seu esporte”, contou Augusto Cruz corredor e escritor, em seu livro “Corredor – um estilo de vida”.

Segundo pesquisa da StubHub, maior plataforma de compra e venda de ingressos do mundo, os destinos preferidos pelos brasileiros para turismo esportivo, com base nos ingressos comprados para eventos no exterior em 2018, são: Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, França, Itália, Rússia e Canadá. Milhares de turistas desembarcam em cidades de diversos países, incluindo o Brasil, para disputar diversas provas esportivas, e assim vão movimentando a economia local, com alojamento, alimentação e compras, e se tornando uma verdadeira máquina de fazer dinheiro. “Já há, no Brasil, muitas empresas que promovem o turismo esportivo. Basta uma rápida e simples pesquisa na internet para encontrar os melhores pacotes de viagens com uma prova inclusa”, comenta Guga.

Participar de um evento esportivo em terras desconhecidas pode proporcionar, também, momentos inesquecíveis. Novas paisagens, línguas, hábitos, cheiros, roupas, temperaturas, podem ser absorvidos e admirados, até mesmo dentro do Brasil, que tem uma diversidade imensa entre as suas regiões. “Outro dia, um amigo corredor me contou que estava em Roma e foi dar uma corridinha. Durante o treino, cruzou com vários outros corredores e todos o cumprimentaram com um buongiorno. A conclusão a que ele chegou foi a de que ‘pertencemos a uma tribo única’. Os ciclistas pensam o mesmo. Os motociclistas, também. E por aí vai. Em Dubai, correm mulheres com lenço. Com o termômetro marcando 8°C, em São Francisco, correm mulheres de top e short. Na Disney, dezenas de orelhinhas da Minnie saltitando na famosa sequência de provas chamada de Desafio do Dunga. E há provas no Brasil que atraem atletas de todo o País, como a Maratona do Rio de Janeiro e a icônica São Silvestre, em São Paulo”, complementa o corredor, que em seu livro já vinha chamando a atenção para o crescimento desse fenômeno que hoje chama atenção do mercado por incrementar economias.

Fonte: Assessoria de Imprensa